terça-feira, 13 de outubro de 2015

Arvores Bizarras

Arvore Da Vida
  (Foto: reprodução)Há 400 anos, ela vive solitária no meio do deserto do Bahrein, graças às raízes profundas e extensas. Cerca de 50 mil turistas percorrem 2 km de areia fina para ver de perto a Sharajat-al-Hayat, como é chamada a árvore no idioma local – reza a lenda, inclusive, que ela fica no mesmo local do bíblico Jardim do Éden.

Arvores De Circo
  (Foto: Reprodução)O fazendeiro Axel Erlandson começou a brincar com a aparência das árvores até que montou uma fazenda na Califórnia, na década de 1940, para expor suas Árvores de Circo – ele podava, vergava e inseminava as plantas em formas fantásticas. Para a Árvore Cesto, por exemplo, ele plantou seis mudas em um círculo e depois as enxertou umas nas outras para formar os padrões geométricos que desenham o tronco acima.

Banyan
  (Foto: Reprodução)O templo Ta Prohm, no Camboja, foi cenário do filme Tomb Raider. A construção é marcada pelas raízes gigantes das árvores que crescem para cima, ao redor e através das suas paredes. Na Índia, aliás, as pessoas acreditam que a árvore realiza desejos e traz sorte. 

Cipreste
  (Foto: Reprodução) Árvore de Santa María del Tule, no México, é um cipreste (Taxodium mucronatum) de mais de 2 mil anos. Esta é uma das maiores do mundo, com 42 m de altura, volume de 817 m³ e peso estimado de 636 toneladas. Por conta do seu tamanho, os nódulos que surgem nos troncos formam figuras que atraem visitantes.

Sabina
  (Foto: Reprodução)O vento forte causa a deformação nos troncos da maioria das Sabinas (Juniperus phoenicea) da Ilha de El Hierro, no arquipélago espanhol das Canárias. A árvore foi descartada para a fabricação de móveis por conta de sua fragilidade, mas virou atração turística, especialmente durante a Semana Santa.

Cerejeira

Cerejeira é o nome dado a várias espécies de árvores frutíferas originárias da Ásia, algumas frutíferas, outras produtoras de madeira nobre. Estas árvores classificam-se no sub-gênero Cerasus incluído no gênero Prunus (Rosaceae). Os frutos da cerejeira são conhecidos como cerejas, algumas delas comestíveis.
As cerejas são frutos pequenos e arredondados que podem apresentar várias cores, sendo o vermelho a mais comum entre as variedades comestíveis. A cereja-doce, de polpa macia e suculenta, é servida ao natural, como sobremesa. Acereja-ácida ou ginja, de polpa bem mais firme, é usada na fabricação de conservas, compotas e bebidas licorosas, como o kirschginjinha e o marasquino. As cerejas contém proteínascálcioferro e vitaminas AB, e C. Quando consumida ao natural, tem propriedades refrescantes, diuréticas e laxativas. Como a cereja é muito rica em tanino, consumida em excesso pode provocar problemas estomacais, não sendo aconselhável consumir mais de 200 ou 300 gramas da fruta por dia.

Kiwi


Kiwi
Nome científico: Actinidia deliciosa
Cor: casca marrom e polpa verde
Formato: oval
Tamanho médio aproximado: 5 a 8 cm de comprimento e 4.5 a 5.5 cm de diâmetro
Textura: casca áspera e polpa macia
Sabor: doce com toque azedo
Sazonalidade: de abril a julho
Consumo: ao natural
Origem: China
História: Originário da China, sua cultura expandiu-se nos primeiros anos do século XX quando sementes da planta foram levadas à Nova Zelândia.
Curiosidades: é considerado o fruto com mais vitamina C, além de conter magnésio, potássio e ferro.
O Kiwi é declarado o Fruto Nacional da República Popular da China. Hoje, a Itália é o maior produtor mundial do fruto.

Jabuticaba


Jabuticaba
Nome científico: Myrciaria spp
Cor: casca negra e polpa branca
Formato: esférico
Tamanho médio aproximado: até 2 cm de diâmetro
Textura: firme e polpa gelatinosa
Sabor: doce com leve acidez
Sazonalidade: setembro a outubro
Consumo: crua ou na produção de geléias, doces, sucos, vinhos, xarope, licor e vinagre
Origem: América do Sul
História: é cultivada no Brasil desde a época colonial.
Curiosidades: a jabuticaba contém vitamina C, ferro, fósforo, fibras e sais minerais. É rica em antocianinas, substâncias que protegem o coração.
A árvore floresce duas vezes ao ano e seu fruto é muito utilizado para fins medicinais, entre eles o tratamento da asma.

Goiaba


Goiaba
Nome científico: Psidium guajava L.
Cor: casca amarela. A cor interna pode ser vermelha ou branca
Formato: pode ser arredondada, oval ou piriforme
Tamanho médio aproximado: varia de 2,5 a 12 cm de comprimento com peso de 40 a 300 g
Textura: firme
Sabor: doce
Sazonalidade: fevereiro a março
Consumo: pode ser consumida ao natural, mas é uma das frutas mais utilizadas na fabricação de geléias, sucos, poplas e doces
Origem: América Tropical
História: Antigamente a goiaba dominava os pastos, quintais e pomares caseiros no Brasil. Na década de 70 passou a ser produzida em escala industrial.
Curiosidades: é uma boa fonte de vitamina C, tem alto teor de pectina e outras fibras e potássio e ferro. Guarde a goiaba em temperatura ambiente ou em locais menos frios da geladeira.

Framboesa


Framboesa
Nome científico: Rubus SP.
Cor: rosa-avermelhada
Formato: arredondado
Tamanho médio aproximado: 2cm de comprimento e peso de 4 a 6 g
Textura: firme e suculenta
Sabor: adocicado
Sazonalidade: de outubro a janeiro
Consumo: ao natural ou na forma de geléias, doces, licores e vinagre.
Origem: Eurásia
História: as framboesas são consumidas há séculos na Europa, pois são plantas silvestres características dos países do centro e do norte desse continente.
Curiosidades: a framboesa possui proteína, vitaminas A, B1, B5, C, cálcio, potássio, caroteno, fósforo e ferro.  É usada no tratamento de inflamações nas gengivas e na garganta, prisão de ventre, hemorróidas e febre. Quando fresca, a fruta deve ser consumida no mesmo dia.

Figo


Figo
Nome científico: Ficus carica L.
Cor: pode ser preto, roxo, vermelho, verde ou amarelo.
Formato: ovalado
Tamanho médio aproximado: de a 6 cm de comprimento e 3 a 4 cm de diâmetro
Textura: polpa consistente
Sabor: doce
Sazonalidade: de dezembro a abril
Consumo: natural ou industrializado, em compotas, cristalizado, na fabricação de geléias ou desidratado. O fruto pode ser consumido tanto verde como maduro.
Origem: região semi-árida do oeste asiático
História: Os egípcios antigos chamavam o figo de teb e na Bíblia ele é mencionado como teenah.
Curiosidades: contém proteína, fibras e minerais como cálcio, potássio e ferro, além de vitamina C. O figo é altamente energético, por ser rico em açúcar. As folhas de figo são utilizadas no preparo de licor.

Coco


Coco verde
Nome científico: Cocos nucifera L.
Cor: verde
Formato: globoso
Tamanho médio aproximado: cada fruto pesa, em média 1,2 Kg
Textura: casca lisa e polpa gelatinosa
Sabor: suave
Sazonalidade: janeiro e novembro
Consumo: pode ser consumido fresco (água e polpa) e a polpa, ralada e desidratada, é utilizada em confeitarias, pastelarias e sorveterias.
Origem: sudeste asiático
História: no Brasil, o coqueiro foi introduzido em 1553 pelos portugueses, provenientes de Cabo Verde.
Curiosidades: o coco verde contém proteína, cálcio, fósforo, ferro, potássio e vitaminas B1, B2 e C. É rico em ácidos graxos, que são fáceis de digerir, além de ser fonte de fibras.
Da casca do coco são extraídas fibras utilizadas na fabricação de vários produtos.

Cereja


Cereja
Nome científico: Prunus avium (L.) L.
Cor: casca vermelha
Formato: globoso
Tamanho médio aproximado: atinge até 3cm de comprimento
Textura: polpa macia e suculenta
Sabor: doce
Sazonalidade: dezembro
Consumo: pode ser consumida crua, em conserva ou utilizada na decoração de doces, sorvetes, bebidas, coquetéis, licores.
Origem: Ásia
História: originária da Ásia Menor, era utilizada para produzir uma espécie de vinho.
Curiosidades: a cereja é fonte de vitamina C e tem moderada ação laxativa. Ao comprar, prefira as frutas que conservam o cabinho. A casca deve ser uniforme e brilhante, sem manchas. São frágeis, por isso conserve-as na parte mais baixa da geladeira.

Carambola


Carambola
Nome científico: Averrhoa carambola L.
Cor: verde ou amarela
Formato: oblonga
Tamanho médio aproximado: o comprimento varia de 8 a 20cm e o diâmetro de 5 a 8cm.
Textura: a polpa é rígida e sumarenta
Sabor: varia de doce a muito ácido
Sazonalidade: janeiro, fevereiro, junho, julho e agosto
Consumo: a polpa é consumida fresca ou como geléias, molhos, saladas compotas e picles.
Origem: Sudeste Asiático
História: Originária do sudeste asiático, a fruta se expandiu para diversas regiões do mundo.
Curiosidades: a carambola é fonte de vitamina C e potássio. É rica em oxalato de cálcio e aminoácidos. Num corte transversal, a fruta tem forma de estrela, ideal para a decoração de pratos.

Caqui

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Nome científico: Diospyros Kaki L. f.
Cor: a casca varia do amarelo ao vermelho e a polpa é amarelada
Formato: pode ser globoso, ovóide ou achatado
Tamanho médio aproximado: um caqui maduro pesa,aproximadamente, 100g
Textura: gomos moles, mas resistentes
Sabor: doce
Sazonalidade: abril, maio e outubro
Consumo: fruta fresca, pode ser industrializado em forma de passas, bolos, mousses, biscoitos ou vinagre.
Origem: Ásia
História: é cultivado há séculos na China e no Japão e foi trazido pelos imigrantes japoneses ao Brasil em 1916.
Curiosidades: o caqui é rico em vitaminas A e C, contém cálcio, ferro, proteína e fibras, além de ser alcalinizante e antioxidante. É parte da alimentação de atletas devido ao seu alto valor calórico.

Cana Descascada


Cana
Nome científico: Saccharum officinarum L.
Cor: bege claro
Formato: cilíndrico
Tamanho médio aproximado: a planta atinge entre 3 e 6 m de altura e tem de 2 a 5 cm de diâmetro.
Textura: fibrosa
Sabor: doce
Sazonalidade: de maio a outubro e de dezembro a maio.
Consumo: pode ser consumida in natura ou usada na preparação de sucos e garapa.
Origem: Sudeste Asiático
História: a cana-de-açúcar foi a base da economia no nordeste brasileiro e a principal força de trabalho nessa época era a escrava.
Curiosidades: a cana descascada pode ser usada externamente nas rachaduras do bico do seio da lactante, além de combater aftas. Tem propriedades analgésica, anti-séptica, diurética e energizante. Consuma um copo de garapa após exercício físico.
O consumo da cana é indicado no combate à anemia, insônia, resfriados, pneumonia, diarréia e dor de garganta.
O Brasil é o maior produtor de cana-de-açúcar do mundo. A cana é utilizada na produção de açúcar, bebida alcoólica e combustíveis.

Caju


Caju
Nome científico: Anacardium occidentale
Cor: Amarelo, rosado ou vermelho
Formato: Piriforme
Tamanho médio aproximado:
Textura: casca lisa
Sabor: adstringente
Sazonalidade: de agosto a novembro
Consumo: pode ser consumido fresco ou utilizado na preparação de sucos, doces, sorvete e licores. Sua castanha é um delicioso petisco depois de torrada.
Origem: Brasil
História: O caju é um fruto brasileiro levado à Europa, Ásia e África depois do descobrimento do país pelos portugueses.
Curiosidades: o caju contém vitaminas do complexo B, ferro e vitamina C. Esses nutrientes combatem problemas de pele, previnem infecções e contribuem na formação do sangue. O que é comumente confundido com a fruta é, na verdade, o pseudofruto. A castanha é o fruto propriamente dito.

Banana preta


Banana Prata
Nome científico: Musa x paradisíaca, L. Musaceae
Cor: a casca é bem amarela com pequenas manchas marrons. A polpa é branca com pequenos pontos pretos que são as sementes.
Formato: cilíndrico alongado.
Tamanho médio aproximado: de 9 a 15 cm.
Textura: a casca, que apresenta cinco facetas, é bem lisa. Já a consistência da polpa é maior na extremidade e diminui no centro da fruta.
Sabor: doce
Sazonalidade: pode ser encontrada o ano todo.
Consumo: pode ser consumida ao natural, frita, cozida ou desidratada.
Origem: sudeste asiático
História: a banana prata tem origem no sudeste asiático, de onde foram levadas a todos os continentes. as variedades que hoje encontramos, são fruto do cruzamento de espécies.
Curiosidades: é rica em proteínas, carboidratos, fibras, vitaminas, minerais, ácido fólico e potássio. Recomenda-se o consumo de banana para o tratamento de pressão arterial, diarréia e insônia.

Avocado


Avocado
Nome científico: Persea gratissima Gaert
Cor: A casca é marrom escura e a polpa varia do verde claro ao amarelo claro da extremidade em direção ao caroço, que é marrom.
Formato: Ovalado.
Tamanho médio aproximado: cerca de 85g
Textura: A casca é rugosa embora não seja áspera ao toque. Por ter menos água que o abacate convencional, a polpa do avocado é bastante densa.
Sabor: O sabor do avocado é suave e, devido ao alto teor de gordura da fruta seu sabor se assemelha ao de cremes amanteigados. O adocicado é suave, o que permite que o abacate seja muito usado receitas em que o sabor salgado predomina.
Sazonalidade:  de fevereiro a outubro
Consumo: o avocado costuma ser servido cru, mas é cozido em algumas receitas.
Origem: Califórnia
História: o avocado foi trazido ao Brasil em 1975 pelo engenheiro agrônomo Paulo Roberto Leite de Carvalho.
Curiosidades:o avocado  possui 634mg de potássio a cada 100g, o dobro do abacate convencional,  além de conter vitamina A e E. É considerado a fruta mais nutritiva da natureza. É rico em gordura monoinsaturada, a mesma presente no azeite de oliva, que ajuda a reduzir os níveis de colesterol no sangue. Sua polpa é mais consistente do que a do abacate comum, e por isso ele é mais indicado para o preparo de saladas e outros pratos salgados.

Atemoia

Nome científico: Annona atemoya
Cor: A casca é verde e a polpa é esbranquiçada.
Formato: O fruto, tecnicamente conhecido com sincarpo, tem forma arredondada.
Tamanho médio aproximado: A fruta madura costuma pesar entre 350 e 550g.
Textura: Possui casca rugosa e pontiaguda e polpa cremosa que envolve sementes de cerca de um centímetro.
Sabor: Doce, mas ligeiramente ácido.
Sazonalidade: A colheita costuma ocorrer entre abril e outubro.
Consumo: Pode ser consumida in natura, além de ser usada como polpa, sorvete, suco, doce e compota
Origem: Austrália
História: A atemoia foi obtida no início do século XX a partir de cruzamentos realizados na Flórida (Estados Unidos), na África do Sul e em Israel entre a ata (como a pinha também é conhecida) e uma fruta andina chamada cherimóia.
Curiosidades : A atemoia é uma fruta híbrida que é obtida pelo cruzamento entre a cherimoia (Annona cherimola, Mill) com a fruta-pinha (Annona squamosa, L.), pertencentes à família das anonáceas – a mesma da graviola.

Araticum

Nome científico: Annona crassiflora
Cor: Casca verde amarronzado e polpa que vai do bege ao alaranjado
Formato: Globoso ou alongado
Tamanho médio aproximado: O frutos alcançam mais de 15 cm de diâmetro e 2 kg de peso, e contêm muitas sementes com cerca de 1,5 cm de comprimento em média.
Textura: Enquanto a casca é áspera – embora não ofereça muita resistência à separação dos gomos – o fruto oferece uma polpa cremosa.
Sabor: adstringente
Sazonalidade: de outubro a abril (principalmente de fevereiro a março).
Consumo: a polpa pode ser consumida ao natural ou na forma de batidas, bolos, biscoitos e bolachas, picolés, sorvetes, geléias e diversos doces.
Origem: Antilhas
História: a introdução da fruta no Brasil tem datas históricas precisas: segundo Pio Corrêa, na Bahia corria o ano de 1626 quando o Conde de Miranda plantou a primeira árvore dessa variedade, e já era 1811 quando um agrônomo francês introduziu-a no Rio de Janeiro, a pedido do Rei D.João VI. Estima-se, no entanto, que algumas variedades silvestres da fruta, originárias das Antilhas, deslocaram-se também até atingirem a região amazônica, transformando-se em espécies subespontâneas antes mesmo da chegada dos europeus.
Curiosidades: o nome araticum é derivado do tupi, podendo significar árvore de fibra rija e dura, fruto do céu, saboroso, ou ainda fruto mole. O araticum tem ainda diversos nomes populares como marolo, araticum liso, araticum dos lisos, marolinha, araticum do campo, araticum dos grandes, cabeça de negro.

Amora


Amora
Nome científico: Rubus fruticosus
Cor: Os frutos apresentam coloração avermelhada no início da sua formação e depois ficam roxos e finalmente quase pretos, quando maduros.
Formato: O que chamamos de fruto é um agregado de dezenas de frutos verdadeiros, denominados mini-drupa ou drupete, porque no interior de cada bolinha contém uma semente pequena.
Tamanho médio aproximado: de 1 a 3 cm
Textura: A película que envolver os frutos verdadeiros é praticamente a única textura que se sente ao provar a fruta. Seu interior é preenchido com um líquido adocicado.
Sabor: Doce, mas ligeiramente ácido.
Sazonalidade: de setembro a novembro
Consumo: A amora pode tanto ser consumida in natura como processada, na forma de geléias, sucos, doces em pasta, sorvetes, iogurtes e tortas.
Origem: Europa, América do Norte e América do Sul
História:
Curiosidades: A cultura da amora requer uma combinação de horas de frio (abaixo de 7,2º C), nas estações mais frias, e calor abundante, nas estações mais quentes, para que ocorram adequadas brotação, floração e produtividade. Por essas razões, a cultura daamora-preta é mais comum no Estado do Rio Grande do Sul e nas regiões de microclima de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais.